O Monitor do Produto Interno Bruto (PIB)-Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que o PIB (a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) cresceu 0,78% de janeiro para fevereiro na série com ajuste sazonal, registrando a segunda variação mensal positiva consecutiva da série. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
O indicador estima mensalmente o PIB em volume e tem por objetivo, segundo a fundação, “prover a sociedade de um indicador mensal do PIB, tendo como base a mesma metodologia das Contas Nacionais do IBGE”.
Para o coordenador do monitor Claudio Considera, os dados confirmam os sinais de que a economia brasileira vem se recuperando. “É uma recuperação consistente e que já vem se verificando desde o ano passado”.
Ele disse que os números da média móvel trimestral, ao fechar fevereiro com expansão de 0,15%, confirmam a recuperação. Na comparação com o trimestre terminado em novembro de 2016, o PIB, ao expandir 0,15%, acusou a primeira taxa positiva após oito trimestres negativos consecutivos. “É de se esperar que este ano o PIB volte a fechar positivo, embora ainda não se possa mensurar a magnitude do crescimento”, afirmou Considera.
PIB vem apresentando recuperação
A FGV ressaltou, porém, que a taxa trimestral móvel do PIB no trimestre encerrado em fevereiro, quando comparada com o mesmo período do ano anterior, apresentou queda de 0,9%. Nesta comparação, no entanto, o PIB tem apresentado recuperação desde janeiro de 2016 quando a taxa apresentou recuo de 6%.
Segundo a FGV, no setor industrial, a única variação negativa apresentada nesta comparação é a da atividade de construção (-7%), enquanto que, no setor de serviços, apenas serviços imobiliários (+0,1%) e administração pública (+0,1%) tiveram variações positivas.
O consumo das famílias recuou 2% no trimestre fechado em fevereiro na comparação com o mesmo trimestre de 2016. Já em termos monetários, o PIB de fevereiro, em valores correntes, alcançou R$ 530,46 bilhões, acumulando no ano R$ 1,53 trilhão.
Nielmar de Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio
24/04/2017
uma irma de criaçao seria legal mesmo
miga seria incrivel se junto com o pedro viesse uma maluquinha pra ficar com o alain, pensa ia ser ilario ele todo serio e ela toda espivitada
amém! ?
mesmo porque a alma gemea da cris é o pedro
escreve alain, mas fala alan! kkkkk
concordo, esse será o resgate dele nessa vida o que é diferente de ser alma gêmea da cris!
pode ser isso mesmo nao ficando com ela no final por mim que ele impeça que façam mal a cris nessa vida
pode ser
como o primo dele já morreu na fase atual, para mim já é uma possibilidade descartada!
ótima ideia! kkkkkkkkkk
O Danilo é inocente como eu acreditava. O Gustavo/Alain, a Dora/Isabel e Felipe/Otávio pelo jeito armaram para separar Julia e Danilo na outra vida. Por enquanto, acho que a assassina da Júlia é a Dora/Isabel.
Saiba quem são os personagens da vida passada de Cris, em ‘Espelho da vida’
Um dos maiores segredos de “Espelho da vida” é a escalação dos personagens que aparecem em 1930 quando Cris (Vitória Strada) surge como Julia no passado. Assim como acontece com a mocinha da novela, outros personagens de 2018 aparecem como outras pessoas na vida anterior de Cris. E a coluna, que sabe que o leitor adora saber tudo antes, revela agora o que a autora Elizabeth Jhin e a Globo estavam guardando a sete chaves.
Alain (João Vicente de Carvalho) será Gustavo Bruno em 1932. Jovem sofisticado, se apaixona por Julia e vai ser capaz de tudo para conquistar a jovem. Finge ser amigo de Danilo (Rafael Cardoso).
Isabel (Alinne Moraes) será Dora na vida passada. Melhor amiga e confidente de Julia, é doce e sensível. Se apaixona por Danilo, o que a deixa vulnerável às propostas de Gustavo para ajudá-lo a separar o casal.
Margot (Irene Ravache) é também Hildegard, mãe de Danilo. Tem um atelier em Rosa Branca onde pinta especialmente nus masculinos e femininos. Culta, inteligente, um tanto mal vista pelas senhoras da cidade.
Ana (Julia Lemmertz) será Piedade, mãe de Julia, mulher de aparência frágil. Apaixonada pelo marido e pela filha, não faz ideia de que o marido tem outra família. Não aprova o romance de Julia e Danilo.
Américo (Felipe Camargo) é pai de Julia também em 1932. Eugênio é um homem de temperamento difícil e parece o marido perfeito, mas é um falso moralista, pois tem uma outra mulher em uma cidade vizinha.
Na década de 30, Felipe (Patrick Sampaio) é Otávio, irmão de Gustavo Bruno. Ele vai ajudar o irmão a separar Danilo e Julia, já que os dois se beneficiariam com o dinheiro que eles acham que a família dela tem.
Fonte: https://extra.globo.com/tv-e-lazer/telinha/
Boa teoria! Pode ser msm…
Torcendo muito para que esse grande dia chegar logo!
a filha da isabel é mesmo filha do alain ela mentiu pra ele
sabe o que me veio na mente agora? que talvez o assassino não seja nem o Danilo e nem o Gustavo, mais o primo dele ou a dora, pq pode ver que os espiritas acreditam que por mais que não lembremos de nada existem vestigios de vida passada, e por exemplo a Cris não sente medo do Alain, e nem sente dores no local do tiro, quando tá com ele.
aquele senhor que deu o camafeu pra cris é o filho da julia e do danilo por isso ele quer que ela descubra a verdade
concordo
Esse Alan é insuportável, um amargurado! O tempo todo com cara de c*, ele é um grosso. O personagem em noj* , mas a atuação tbm não ajuda, o ator tá o Ó.
Vem Rafael Cardoso dá um banho de interpretação no João Vicente, ensina a ele como é q faz.
o primo que morreu no passado do alain que supostamente é o pai da filha da isabel