Novela “A Escrava Isaura” resumo 19/07: Isaura sobrevive

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Novela “A Escrava Isaura” resumo 19/07: no capitulo 138 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quarta-feira, 19 de julho, André consegue chegar com o antídoto do veneno, para curar Isaura. Geraldo descobre que foi sua irmã quem envenenou Isaura. Francisco é aprisionado na cela ao lado de Álvaro e fala desaforos para Álvaro. Rosa diz não ter pena do sofrimento de Isaura e então André resolve acabar o namoro com ela.

O Coronel Cunha pede que Henrique não fale sobre Isaura e promete ao filho trazer notícias, para tranquilizá-lo. Como que por milagre Isaura sobrevive. Geraldo sugere que a irmã e a mãe, viajam o mais depressa possível pois Branca poderá vir a ser presa a qualquer momento. André e o tio João, recebem a notícia de que o quilombo vai ser atacado e partem para ajudar os quilombolas.

Tibério ajuda Moleca e Basílio a esconderem-se na mata. Malvina não resiste aos encantos de Geraldo e entrega-se a ele. Isaura fica desesperada ao saber que Álvaro confessou ser o assassino de Leôncio, para que ela pudesse ser salva. O Comandante Santana dá ordens ao Sargento Aloísio e aos soldados, para que ataquem o Quilombo de Mauê. O Coronel Sebastião, avisa Henrique que o quilombo vai ser invadido pela Guarda Nacional. Francisco é solto por falta de provas.

(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.

A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.

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