O Índice de Confiança de Serviços, da Fundação Getulio Vargas, caiu 2,1% na passagem de outubro para novembro. Com o recuo, o indicador atingiu o menor patamar desde o início da série histórica, em junho de 2008.
Os empresários do setor de serviços estão menos otimistas tanto em relação ao momento atual quanto ao futuro. O Subíndice da Situação Atual, que mede a confiança em relação ao presente, caiu 3,8%, puxado pela piora das avaliações em relação à situação dos negócios e do volume de demanda.
Já o Subíndice de Expectativas, que mede o otimismo dos empresários em relação aos próximos meses, teve um recuo mais moderado, de 1,1%. O componente que mais contribuiu para a queda da expectativa foi a avaliação sobre a tendência dos negócios.
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Valéria Aguiar
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Índice de Confiança do Comércio recua 1% em novembro
O Índice de Confiança do Comércio (Icom), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1% em novembro na comparação com outubro e foi o segundo menor patamar da série histórica, iniciada em março de 2010. O mínimo histórico ocorreu em setembro deste ano. Já o Subíndice da Situação Atual, que mede a opinião do empresário do comércio em relação ao momento presente, subiu 1,3%.
A queda foi provocada pela piora da confiança do empresário do comércio em relação ao futuro, medida pelo Subíndice de Expectativas, que caiu 2,3%. A principal desconfiança dos empresários é em relação à situação de seus negócios nos próximos seis meses, componente que recuou 3,5%.
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Marcos Chagas