Fator Previdenciário e aumento da Aposentadoria movimenta pesquisa

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Já é possível prever o resultado das pesquisas que estão sendo feitas nos sites do Senador Paim e da COBAP, sobre as propostas que o governo fez para o Fator Previdenciário e Aumento da Aposentadoria. Segundo o Governo, as entidades representativas aceitariam que o projeto que recupera os benefícios dos aposentados e pensionistas pelo número de salários mínimos (PL 4434/2008), fosse rejeitado; e aceitariam também a manutenção do veto ao PLV 18/2006 de 16,65%.

A partir da aceitação desses dois pontos, o governo apresentaria uma proposta alternativa ao PL 1/2007 (que concede o mesmo percentual de reajuste dado ao mínimo). A opção do governo seria conceder, em 2010, um percentual de reajuste real para os benefícios acima do salário mínimo, e o governo apresentaria também uma proposta para substituir o Fator Previdenciário (PL 3299/2008) baseada na Fórmula 85/95.

 Até esta sexta-feira (21/08), no período da manhã, o resultado parcial das enquetes era o seguinte:

Pesquisa Site da COBAP – Você concorda com a posição do Governo?

Sim, concordo com os termos dessa negociação – 12,14%

Não, quero que as propostas sejam votadas com voto aberto em Plenário -87,86%

 

Pesquisa Site do Senador Paim – Você concorda com os termos da negociação?

Sim, concordo com os termos dessa negociação. 8,81% (1419 votos)                 

Não, quero que as propostas sejam votadas em Plenário – 91,19% (14696 votos)

Total: 16115 votos

Em razão do adiamento da reunião, as enquetes terão seu prazo prorrogado até a próxima segunda-feira (24), data do encontro. 

Segundo divulgação da Câmara, Temer prometeu levar o assunto para o Colégio de Líderes caso o governo e a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) não fechem acordo na reunião marcada para a próxima segunda-feira (24). “Vou falar mais uma vez com o governo e os líderes. Vou insistir muito nesse acordo, que é mais tranquilo para a Câmara, para os aposentados e para o governo. Se não houver, vou levar a questão para o Colégio de Líderes”, disse Temer.

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