O Brasil está classificado para a Copa do Mundo de 2010 e, como líder das Eliminatórias, desfruta de uma situação privilegiada que poderia sugerir jogos sem pressão contra a Bolívia, no domingo, e quarta-feira contra a Venezuela.
Pressão pode até não haver. Mas obrigatoriedade de vencer existe sempre quando entra em campo a Seleção Brasileira. Bem de acordo com esse espírito, que é do técnico Dunga e todo o grupo, o zagueiro Luisão surge como um dos que mais o leva a sério.
Para Luisão, seja treino ou dois toques já é jogo, muito mais para valar passa a ser uma partida de Eliminatórias de Copa do Mundo – não importa se o time já está com o passaporte carimbado para a África do Sul.
Necessário se torna ainda que cada um dos escolhidos para a viagem no ano que vem igualmente carimbe o seu. É o que Luisão tenta fazer a cada treino, a cada oportunidade que tem de entrar em campo, quando põe a serviço da Seleção Brasileira toda a sua determinação e raça com que disputa uma bola.
Mais do que isso: faz questão de entrar em campo de carra amarrrada – ele que é um cara da paz – porque adotou a máxima de que zagueiro bom é aquele que não sorri nunca, como conta ao site CBF.
CBF