Inflação semanal recua em apenas duas das sete capitais pesquisadas pela FGV

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Inflação semanal: o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) regional recuou em apenas duas das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas, de acordo com os dados divulgados. A FGV também divulgou desaceleração de 0,04% do índice entre a primeira e a segunda semana de julho (de 0,28% para 0,24%),

A maior queda foi verificada em Salvador, onde o índice variou 0,32 ponto percentual (de 0,45% para 0,13%). Porto Alegre registrou variação de 0,16 ponto percentual no índice ao passar de 0,07% para -0,09%. Com o resultado, a capital gaúcha registrou o menor IPC-S do país. Em Brasília a taxa ficou estável em 0,36%.

A menor variação de preços ocorreu no Rio de Janeiro (de 0,44% para 0,45%), seguida por Belo Horizonte (de 0,13% para 0,15%), São Paulo (de 0,26% para 0,33%) e pelo Recife (de 0,20% para 0,30%).

Nielmar de Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Edição: Denise Griesinger

Alimentos puxam a inflação para baixo em SP

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, teve variação de 0,04%, na segunda prévia de julho, o que significa um decréscimo ante o resultado da apuração passada (0,10%). Essa taxa é igual à registrada no fechamento de junho (0,04%).

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou. Nesta classe de despesas, os preços caíram na média pela quarta vez seguida ( de -0,30% para -0,49%). Entre os itens alimentícios que ficaram mais baratos estão as carnes bovinas (-0,80%) com destaque para as peças de coxão mole (-2,34%) e picanha (-1,85%). Também foram constatadas quedas de preços dos legumes (-8,01%) e das verduras (-6,23%).

No grupo vestuário, ocorreu recuo de 0,22% ante uma alta de 0,31%. Em habitação, os preços subiram 0,22%, taxa inferior à variação passada (0,27%). Houve decréscimo ainda em saúde com taxa de 0,43% ante 0,45%.

O grupo transportes manteve o mesmo índice apurado na primeira prévia (0,10%). Nos demais grupos, os preços aumentaram com maior velocidade: despesas pessoais (de 0,15% para 0,33%) e em educação (de 0,03% para 0,05%).

Marli Moreira – Repórter da Agência
Brasil Edição: Valéria Aguiar

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