Novela “A Escrava Isaura” resumo 11/07: Tomásia e Miguel recebem ameaça de morte

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Novela “A Escrava Isaura” resumo 11/07: no capitulo 132 (*) da novela “A Escrava Isaura”, terça-feira, 11 de julho, a polícia chega à fazenda. Belchior desespera. Gioconda pede a Tomásia que retire Álvaro e Perpétua da sua casa. Pedrinho conta a Álvaro o ocorrido sobre Perpétua. Helena teme ser morta. Isaura consola-a. Belchior conversa com o Comandante. Belchior conta ao Comandante como Isaura foi raptada.

Álvaro chega no meio da confusão entre Gioconda e Gabriel. Ao perceber que a sua mãe está encabulada com a situação, decide ir para a sua fazenda. Francisco pede que Raimundo tente descobrir algo sobre as investigações. Álvaro fica curioso sobre o suposto romance entre Gabriel e a sua mãe. O Comandante diz a Belchior que ele está protegendo Isaura por ela ser a verdadeira culpada pelo assassinato de Leôncio. Álvaro acalma a sua mãe dizendo que faz muito gosto na relação entre ela e Gabriel.

Bernardo sai para o garimpo com os quilombolas. Cel. Sebastião fica preocupado com o julgamento de Helena. Geraldo busca Helena. Martinho vai até à fazenda conversar com Belchior sobre a morte de Leôncio. Rosa tenta ouvir a conversa entre os dois. Branca pensa colocar sonífero para Álvaro dormir ao lado dela. Tomásia e Miguel recebem um bilhete anónimo ameaçando-os de morte caso continuem a investigar a morte de Leôncio.

(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.

A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.

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