Novela “A Escrava Isaura” resumo 23/06: Pedrinho reencontra Isaura

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Novela “A Escrava Isaura” resumo 23/06: no capitulo 120 (*) da novela “A Escrava Isaura”, sexta-feira, 23 de junho, Leôncio entra no quarto onde Isaura dorme e coloca-lhe uma faca no pescoço. Ele beija-a e deita-se ao lado dela. Isaura acorda do pesadelo apavorada. Vai até à janela e verifica a tranca. Diogo visita Helena mesmo estando foragido. Isaura conta a seu pai, sobre o pesadelo. Na saída do bordel, Leôncio nega-se a pagar Serafina. As florzinhas da casa armam-se de canivetes. Leôncio assusta-se.

Com medo de levar uma facada, Leôncio paga Serafina e vai-se embora. Joaquina chega para visitar Isaura. Isaura entrega a carta de alforria de Joaquina. Tomásia pergunta a sua mãe sobre o seu casamento com o Cel Sebastião. Gioconda faz uma cara de mistério. Serafina descobre que as suas jóias e dinheiro foram roubados. Ela decide então ir à Delegacia. Leôncio cava um buraco para esconder as jóias de Serafina. Depois tapa o buraco. Helena quer contar a verdade sobre o assassinato, mas Diogo não deixa. Pedrinho reencontra Isaura.

Serafina diz ao Sargento que fechará o seu bordel até que encontrem as suas jóias. Henrique pede Aurora em casamento durante um piquenique. Gioconda aceita casar-se, mas impõe algumas condições. Geraldo escreve a carta de separação de Malvina. Diogo e Helena conversam sobre a situação deles. Geraldo dá algumas esperanças a Helena sobre a situação de Diogo. Branca trama um plano para separar Isaura de Álvaro. O Sargento chega na casa do Cel. Sebastião.

(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.

A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.

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