Novela “A Escrava Isaura” resumo 27/06: Isaura recebe a notícia que Leôncio está preso

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Novela “A Escrava Isaura” resumo 27/06: no capitulo 122 (*) da novela “A Escrava Isaura”, terça-feira, 27 de junho, Leôncio é preso, mas não encontram as jóias de Serafina. Perpétua faz exercícios para que Gabriel volte a andar. O Sargento tortura Leôncio com socos e pontapés para saber onde estão as jóias de Serafina. O Sargento continua a bater em Leôncio. Todos se arrumam para o casamento de Miguel. Tomásia visita Diogo na cadeia e discute com Leôncio.

Martinho e Francisco planejam libertar Leôncio. Serafina recebe carta de Violeta. Helena pede para Sebastião levá-la para visitar Diogo. Serafina decide fechar o bordel. Todos chegam para o casamento. Malvina chega com Helena e Sebastião na cadeia, mas desiste quando sabe que Leôncio está preso. Leôncio enfrenta Sebastião e Helena. Isaura e Álvaro fazem planos.

O juiz nega o pedido de liberdade para Leôncio. Geraldo está ansioso pela chegada Malvina. Belchior conta a João e Joaquina que Rosa disse sobre Álvaro. Branca que ir ao casamento. Álvaro e Isaura recebem a notícia que Leôncio está preso. Gabriel se declara para Perpétua. Sebastião aceita as condições de Gioconda que manda marcar o casamento. Começa o casamento de Miguel e Tomásia. O Sargento ameaça Leôncio.

(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.

A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.

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