Novela “A Escrava Isaura” resumo 31/03: no capitulo 060 (*) da novela “A Escrava Isaura”, sexta-feira, 31 de março, Miguel diz a Perpetua que vai viajar. Martinho e Raimundo mostram o anúncio sobre Isaura para Geraldo que fica surpreso. Diogo faz surpresa para Helena. Malvina descobre as dívidas de Leôncio. Álvaro pede Isaura em casamento. Isaura vê Martinho e Raimundo no salão. Isaura sente uma vertigem ao ver Martinho e Raimundo e quase desmaia no baile. Geraldo diz à sua irmã que haverá um escândalo na festa. Gabriel consegue movimentar os dedos dos pés. Malvina descobre que Leôncio gastou uma fortuna para encontrar Isaura e por isso está cheio de dívidas. Álvaro pede Isaura em casamento, mas ela está preocupada com os capangas. Martinho apresenta-se a Álvaro. Isaura fica petrificada. Cel. Sebastião lamenta-se pelos filhos. Dr. Paulo chora no bordel por ter sido abandonado no altar. André e Moleca suspeitam que o sumiço das crianças do quilombo tenha ligação com os capitães-do-mato. Álvaro irrita-se com os capangas de Leôncio. Pedrinho corre para avisar Miguel sobre Isaura. Moleca desaparece no meio da mata. Cel. Sebastião vai ao bordel e encontra o Dr. Paulo. Leôncio discute com Malvina e vai para o bordel. Raimundo conta a Álvaro que Isaura é uma escrava. Leôncio joga pôquer com o seu sogro e com o Dr. Paulo. Miguel e Pedrinho aproximam-se de Isaura e Álvaro. Isaura, durante a festa, confessa ser escrava.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.